É necessário que o sujeito faça uma leitura do mundo para que se obtenha uma visão critica do mundo e não alienada, acomodada no conforto do senso comum.
A mobilização para o conhecimento é uma ferramenta, pois possibilita o vínculo significativo inicial entre o sujeito e o objeto, provoca a necessidade do acordar, do desequilibrar. O educador precisa tornar o objeto em questão, objeto de conhecimento. Levando-o a curiosidade e a sede de quere saber.
Um individuo necessita de algo que o impulsione a querer aprender. Há então a necessidade de relacionar o seu entorno com o objeto a ser aprendido. A aproximação ao objeto de conhecimento é decisiva, afinal somos além de razão (necessidade de aprender) seres afetivos, estéticos, físicos, sociais, econômicos, etc.
Temos que levar em conta a existência completa do sujeito de conhecimento, para se relacionar com ela através de uma nova prática social, assim teremos uma educação de consciência onde o sujeito participe, abrindo possibilidades de mudanças de sua consciência.
Afinal ninguém aprende sozinho, ninguém ensina ninguém, todos aprendemos juntos. Necessitamos uns dos outros para que se faça e haja uma educação e conhecimento de qualidade.
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